10 de dezembro de 2009
E vôo com asas de anjo Sobrevivo voandoCom o meu ar de ave de rapina. Não passo de figurino num elenco meio selvagemNas cenas tanto me faço de forte como de frágilEm cada dia que amanheceGanho mais força e coragemNas cenas cortadas ainda há vestígios De toda a minha difícil aprendizagem. Não é fácil sentir a desordem dos sentimentosQuando as peças se soltam e não se encaixamMas os obstáculos jamais me ultrapassamApesar de sozinha luto por meus ideaisHoje sou águia, amanhã andorinha.Mas caça... Jamais!
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